Tem tanta vida na vida que às vezes a gente até se assusta.
domingo, 27 de março de 2011
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Constelações dos meus cabelos, no céu.
"Estou lúcida e as dores são suportáveis.
Para quem escrevo? Para mim mesma? Alguém lerá estas páginas?"
Porque aqui tudo se desliga, e nada tem a obrigação de fazer sentido. "Voe, voe livre".
Para quem escrevo? Para mim mesma? Alguém lerá estas páginas?"
Porque aqui tudo se desliga, e nada tem a obrigação de fazer sentido. "Voe, voe livre".
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"São milhares de estrelas, singulares letras vivas no céu"
Um comentário:
se assusta e vai deixando passar esse monte de vida que abre os braços pra gente todos os dias.
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